Você já tentou ser feliz a todo custo?
Ignorar todos os obstáculos?
Rejeitar tudo que não te faz bem?
Não passou por cima de ninguém fazendo isso?
Recebeu alguma coisa em troca?
Pois é, eu já fiz todas as coisas que eu listei... só não consegui receber algo em troca ainda.
Parece que tudo sempre se complica, tudo dificulta, tudo é mentira, tudo é falso... inclusive as coisas que você diz e faz.
Nenhum esforço é recompensado e você começa a se sentir impotente, começa a desistir, a abrir mão.
Tudo porque parece certo, porque parece que tudo vai melhorar assim, e tudo piora.
Você trata as pessoas bem e elas só te apunhalam pelas costas.
Aí você desiste mesmo, entrega pra Deus, reza pra tudo dar certo no final e chora, porque não sobrou mais nada pra você fazer, não existe mais força nem vontade de lutar.
Nessa hora tudo o que você quer, tudo o que EU quero, é dormir, pra sempre... ou até um beijo do amor verdadeiro vir me despertar!
terça-feira, 21 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
21 anos de cultura inutil
Tudo depende do referencial adotado, do efeito dos raios gama na menopausa da borboleta e da importancia do galho seco na vida sexual do macaco. Porque o importante é o que importa.
E tenho dito!
E tenho dito!
domingo, 5 de setembro de 2010
Comofas.
Um dia a gente conhece uma pessoa e pensa que ela é super legal. Pensa como seria legal passar um tempo com a pessoa.
A gente paquera, fica, se envolve, se apaixona, vê a pessoa chorar, pede em namoro, odeia, perdoa, ama mais, e tudo acaba seguindo o rumo natural dos casais.
Mas algumas pessoas sempre vão insistir em fingir pra gente em determinadas situações, superestimar coisas pequenas, exigir demais, fazer tempestade em compos d'água, jogar todas as verdades do munto, ou pelo mens todas as que ela não aplica.
E, por algum motivo, apesar do ódio que a gente sente naquele momento, apesar de toda amágoa, a gente não consegue dizer não, agente manda embora mas não discute quando a pessoa diz que nunca vai partir.
Eu sou assim, uma maquininha de magoar pessoas, mas eu magoo porque eu amo. Não sei se é certo, sei que não é bonito, talvez não seja justo, mas ninguém me ensinou a ser diferente.
Talvez eu nunca mude. Na verdade, nem eu sei se quero mudar.
Acho que prefiro não correr o risco de amar de menos!
A gente paquera, fica, se envolve, se apaixona, vê a pessoa chorar, pede em namoro, odeia, perdoa, ama mais, e tudo acaba seguindo o rumo natural dos casais.
Mas algumas pessoas sempre vão insistir em fingir pra gente em determinadas situações, superestimar coisas pequenas, exigir demais, fazer tempestade em compos d'água, jogar todas as verdades do munto, ou pelo mens todas as que ela não aplica.
E, por algum motivo, apesar do ódio que a gente sente naquele momento, apesar de toda amágoa, a gente não consegue dizer não, agente manda embora mas não discute quando a pessoa diz que nunca vai partir.
Eu sou assim, uma maquininha de magoar pessoas, mas eu magoo porque eu amo. Não sei se é certo, sei que não é bonito, talvez não seja justo, mas ninguém me ensinou a ser diferente.
Talvez eu nunca mude. Na verdade, nem eu sei se quero mudar.
Acho que prefiro não correr o risco de amar de menos!
Piparapirô... mais uma vez!
Pela quinta mas não última vez.
MAIS UMA VEZ!
Só pra manter a brincadeira divertida.
MAIS UMA VEZ!
Porque se não não tem graça.
MAIS UMA VEZ!
Piparapirô
MAIS UMA VEZ!
HAUHAUHAUAHUAHUHAUHAUAHUAH
MAIS UMA VEZ!
Só pra manter a brincadeira divertida.
MAIS UMA VEZ!
Porque se não não tem graça.
MAIS UMA VEZ!
Piparapirô
MAIS UMA VEZ!
HAUHAUHAUAHUAHUHAUHAUAHUAH
sábado, 14 de agosto de 2010
Assassina cruel é salva por quadro psicológico instável.
"N., 21 anos, aparentava ser uma pessoa normal para todos que a conheciam. Nenhum de seus amigos ou familiares consegue explicar o que ocorreu na fatídica noite de 13 de agosto, sexta-feira, para que, em um surto psicotico, ela matasse a colega de sala.
"É difícil explicar. Ela andava respondendo de forma estúpida e um pouco doente por causa da rotina atribulada, mas nunca imaginamos que ela pudesse chegar a tanto." falou para o jornal a mãe de N.
Ontem, sexta-feira 13 de agosto, Na. saiu da aula um pouco mais cansada que o normal, segundo algumas testemunhas, e sentou-se na cantina para toar uma coca-cola e fumar um cigarro na tentativa de relaxa. Na outra mesa estava P., 21 anos, colega de sala de N.
Ninguém soube explicar porque mas as duas iniciaram uma discussão que em pouco tempo se transformou em uma briga imensa.
P. atacou N. com uma cadeira, que se defendeu com um soco que derrubou a colega. "Não sabia que ela tinha tanta força assim. P. era bem maior (pras laterais) que N.". Com a colega derrubada pelo soco, N. começou a chutar sua cabeça até se cansar, quando pegou uma lixeira que estava por perto e continuou a bater até que amigos conseguiram tirá-la de cima de P.
Infelizmente, nesse momento P. já havia perdido muito sangue e morreu antes mesmo de chegar ao hospital.
Exames médicos confirmaram que o estado psicológico de N. era instável pelas altas taxas de hormônio e os remédios que estava tomando, isso causou uma irritabilidade muito grande e instintos difíceis de controlar.
A pena de N. foi de um ano de acompanhamento psiquiátrico e o pagamento de 3 cestas básicas.
Quem pode julgar quem está errada? N. por ter matado alguém que provocou ou P. que provocou alguém que poderia matá-la??"
As vezes a gente escreve uma coisas estranhas, né?
"É difícil explicar. Ela andava respondendo de forma estúpida e um pouco doente por causa da rotina atribulada, mas nunca imaginamos que ela pudesse chegar a tanto." falou para o jornal a mãe de N.
Ontem, sexta-feira 13 de agosto, Na. saiu da aula um pouco mais cansada que o normal, segundo algumas testemunhas, e sentou-se na cantina para toar uma coca-cola e fumar um cigarro na tentativa de relaxa. Na outra mesa estava P., 21 anos, colega de sala de N.
Ninguém soube explicar porque mas as duas iniciaram uma discussão que em pouco tempo se transformou em uma briga imensa.
P. atacou N. com uma cadeira, que se defendeu com um soco que derrubou a colega. "Não sabia que ela tinha tanta força assim. P. era bem maior (pras laterais) que N.". Com a colega derrubada pelo soco, N. começou a chutar sua cabeça até se cansar, quando pegou uma lixeira que estava por perto e continuou a bater até que amigos conseguiram tirá-la de cima de P.
Infelizmente, nesse momento P. já havia perdido muito sangue e morreu antes mesmo de chegar ao hospital.
Exames médicos confirmaram que o estado psicológico de N. era instável pelas altas taxas de hormônio e os remédios que estava tomando, isso causou uma irritabilidade muito grande e instintos difíceis de controlar.
A pena de N. foi de um ano de acompanhamento psiquiátrico e o pagamento de 3 cestas básicas.
Quem pode julgar quem está errada? N. por ter matado alguém que provocou ou P. que provocou alguém que poderia matá-la??"
As vezes a gente escreve uma coisas estranhas, né?
domingo, 11 de julho de 2010
Corda no pescoço...
Rachel era uma menina romântica, ou melhor, ela foi uma menina romântica, do tipo que dorme ao lado do telefone esperando o telefonema dele, que pega^um ônibus pra um lugar desconhecido esperando encontrá-lo, do tipo que sofre por não ter mais o grande amor.
Sua única incoerência era se esquecer rápido demais de tudo isso. Uma semana, duas, um mês, um novo amor, era tudo o que precisava prara abrir imensos sorrisos e pular de alegria novamente... e repetir os mesmos eros mais uma vez na esperança de que um dia daria certo.
Nunca deu.
De tanto não dar certo ela achou mais "bonito" se fechar. Porque não? Entregar-se ao puro prazer sem expectativas pareceia ser a solução que dava certo para mitas outras pessoas. Seria Julia. Poderia deixá-la mais feliz. Poderia valer a pena tentar. Poderia dar certo com ela. Não faria mau.
Não deu... e quase matou.
Então ela desistiu... seria ela mesma, sem máscaras, sem exageros... a mesma menina que era aos 16 e que já não sabia onde encontrar aos 20.
Era a tortura do século, e a única pessoa que estava ali para apontar o dedo e puxar a alavanca que abria o alçapão que a salvava da forca era ela.
Quando seus dedos já entrelaçavam a alavanca e parecia não haver mais o que fazer ele surgiu. Sem cavalo branco, sem capa, sem espada. Não era principe e muito menos perfeito, mas era ele.
Era o sorriso de redenção que ela precisava. Ela não a conhecia só sabia um pouco de Julia e um pouco de Rachel, mas fez com que ela descobrisse uma terceira pessoa.
Essa pessoa sofre com a distância, dorme ao lado do telefone, mas consegue aproveitar os momentos como se fossem só por uma noite, só por prazer.
Ele trouxe a Nadia... e essa sim é feliz.
Sua única incoerência era se esquecer rápido demais de tudo isso. Uma semana, duas, um mês, um novo amor, era tudo o que precisava prara abrir imensos sorrisos e pular de alegria novamente... e repetir os mesmos eros mais uma vez na esperança de que um dia daria certo.
Nunca deu.
De tanto não dar certo ela achou mais "bonito" se fechar. Porque não? Entregar-se ao puro prazer sem expectativas pareceia ser a solução que dava certo para mitas outras pessoas. Seria Julia. Poderia deixá-la mais feliz. Poderia valer a pena tentar. Poderia dar certo com ela. Não faria mau.
Não deu... e quase matou.
Então ela desistiu... seria ela mesma, sem máscaras, sem exageros... a mesma menina que era aos 16 e que já não sabia onde encontrar aos 20.
Era a tortura do século, e a única pessoa que estava ali para apontar o dedo e puxar a alavanca que abria o alçapão que a salvava da forca era ela.
Quando seus dedos já entrelaçavam a alavanca e parecia não haver mais o que fazer ele surgiu. Sem cavalo branco, sem capa, sem espada. Não era principe e muito menos perfeito, mas era ele.
Era o sorriso de redenção que ela precisava. Ela não a conhecia só sabia um pouco de Julia e um pouco de Rachel, mas fez com que ela descobrisse uma terceira pessoa.
Essa pessoa sofre com a distância, dorme ao lado do telefone, mas consegue aproveitar os momentos como se fossem só por uma noite, só por prazer.
Ele trouxe a Nadia... e essa sim é feliz.
sábado, 3 de julho de 2010
Meu cu...
Pela primeira vez eu tô realmente feliz de NINGUÉM ler esse blog além de mim.
Tô brincando de desabafo e, caso alguém ou eu leia isso algum dia, pare AGORA.
Puta merda que dia maldito.
Eu realmente odeio aniversários.
Toda a idéia de ser o meu dia especial me deix mais carente que o normal, tudo se torna absurdamente mais importante.
Eu acordei achando que meus pais não lembraria.
Minha mãe me comprimentou mas meu pai passou reto e achei q ele não lembraria.
Quando ele lembrou entrei na internet e tinha certeza de que todo mundo lembraria, pelo menos todo mundo que usa o orkut.
Meu namorado não lembrou, ou pelo menos fez de conta que não lembrou.
E tudo o que eu queria é que as pessoas parassem de dizer o quão especial é esse dia, parassem de jogar na minha cara tudo o que elas me desjam, tudo o que eu não tenho.
Eu não sou a pessoa mais simpática no dia do meu aniversário e, nesse momento, eu tô antipática, sensível e desabafando.
E meu cu pra quem achou desnecessário... aqui eu tenho todo o direito de mandar vocês e o resto do mundo (me incluindo) pra puta que o pariu.
Tô brincando de desabafo e, caso alguém ou eu leia isso algum dia, pare AGORA.
Puta merda que dia maldito.
Eu realmente odeio aniversários.
Toda a idéia de ser o meu dia especial me deix mais carente que o normal, tudo se torna absurdamente mais importante.
Eu acordei achando que meus pais não lembraria.
Minha mãe me comprimentou mas meu pai passou reto e achei q ele não lembraria.
Quando ele lembrou entrei na internet e tinha certeza de que todo mundo lembraria, pelo menos todo mundo que usa o orkut.
Meu namorado não lembrou, ou pelo menos fez de conta que não lembrou.
E tudo o que eu queria é que as pessoas parassem de dizer o quão especial é esse dia, parassem de jogar na minha cara tudo o que elas me desjam, tudo o que eu não tenho.
Eu não sou a pessoa mais simpática no dia do meu aniversário e, nesse momento, eu tô antipática, sensível e desabafando.
E meu cu pra quem achou desnecessário... aqui eu tenho todo o direito de mandar vocês e o resto do mundo (me incluindo) pra puta que o pariu.
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